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Profissionais debatem saúde mental de adolescentes em audiência pública
Encontro na Câmara de Itajaí reuniu médicos, psicólogos e interessados no tema.
#PraTodosVerem: a foto mostra parte da mesa de discussão da audiência pública e, ao fundo, o público que acompanhou o debate. Crédito: Davi Spuldaro/CVI.
A Câmara de Vereadores de Itajaí realizou na noite desta quarta-feira (12) uma audiência pública para debater saúde mental de adolescentes. A reunião foi presidida pela vereadora Aline Aranha (União Brasil) e teve a participação de médicos, psicólogos e interessados no tema. Entre os assuntos debatidos estiveram a importância do diagnóstico precoce, o uso precoce e excessivo das telas e questões relacionadas à família e responsabilidade dos pais.
A médica psiquiatra Larissa Lopes apontou dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) de que cerca de 75% dos transtornos mentais se desenvolvem na infância ou na adolescência, mas que a maioria só é diagnosticada na vida adulta. Ela explicou que o cérebro da criança e adolescente ainda não está com as conexões neurais consolidadas. Por isso o tratamento é mais rápido e evita quadros crônicos.
A médica psiquiatra Anna Paula Macarini relatou que sua pesquisa de mestrado sobre a importância do brincar na infância identificou uso precoce de telas e o baixo interesse em brincadeiras que estimulam a criatividade. Entre os problemas que isto pode causar estão atraso na linguagem, além de dificuldade na socialização, de usar a criatividade, de lidar com frustrações entre outros.
Com base nas discussões realizadas, será confeccionado um relatório com os encaminhamentos da audiência pública.
Imagens disponíveis na Galeria de Fotos.
Crédito: Davi Spuldaro/CVI.
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Câmara de Vereadores de Itajaí
Secretaria de Comunicação e Promoção Social
(47) 3344-7100
www.cvi.sc.gov.br
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A médica psiquiatra Larissa Lopes apontou dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) de que cerca de 75% dos transtornos mentais se desenvolvem na infância ou na adolescência, mas que a maioria só é diagnosticada na vida adulta. Ela explicou que o cérebro da criança e adolescente ainda não está com as conexões neurais consolidadas. Por isso o tratamento é mais rápido e evita quadros crônicos.
A médica psiquiatra Anna Paula Macarini relatou que sua pesquisa de mestrado sobre a importância do brincar na infância identificou uso precoce de telas e o baixo interesse em brincadeiras que estimulam a criatividade. Entre os problemas que isto pode causar estão atraso na linguagem, além de dificuldade na socialização, de usar a criatividade, de lidar com frustrações entre outros.
Com base nas discussões realizadas, será confeccionado um relatório com os encaminhamentos da audiência pública.
Imagens disponíveis na Galeria de Fotos.
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